Quinta-feira, 23 de Fevereiro de 2012

 

Hoje tivemos o prazer de ouvir, na Hora do Conto, a professora (reformada) Helena Hipólito Almeida contar a Lenda de Penedono, a lenda que explica a origem de uma mancha avermelhada / acastanhada que é visível numa pedra exterior do castelo e cuja origem remonta, de acordo com a lenda, ao tempo da conturbada coexistência de mouros e cristãos no território nacional!



publicado por Bibliotecas de Penedono às 14:15
Quinta-feira, 23 de Fevereiro de 2012

Já foram anunciados pela Biblioteca que organiza o Concurso Nacional de Leitura no distrito de Viseu - a BM Tomás Ribeiro de Tondela - os livros que serão objeto da segunda fase deste concurso:

 

   



publicado por Bibliotecas de Penedono às 10:40
Terça-feira, 21 de Fevereiro de 2012

 

 

Celebra-se, hoje, o Dia Interncional da Língua Materna. Proclamado pela Conferência Geral da UNESCO em Novembro de 1999, desde Fevereiro de 2000 que se comemora este Dia Internacional, com o obje(c)tivo de promover a diversidade lingu[ü]ística e cultural e o plurilingu[ü]ismo. Este ano, a UNESCO organiza na sua sede em Paris uma conferência internacional, tendo por tema as línguas e o ciberespaço.

Estimam-se em quase 6000 as línguas faladas no mundo, mas cerca de metade está à beira da extinção. Neste contexto, a UNESCO propõe que a Internet contribua para a recuperação das línguas ameaçadas. Assinale-se que o português não faz parte deste conjunto, dado que se crê ocupar a 6.ª posição na lista dos idiomas mais falados no mundo.

 

Fonte: http://www.ciberduvidas.pt/noticias.php?rid=59



publicado por Bibliotecas de Penedono às 13:19
Quinta-feira, 16 de Fevereiro de 2012

 

 

Na hora do conto de hoje o professor João Marques leu-nos a segunda parte do livro S. O. S. Plutão, de Lúcia Vaz Pedro (ed. Ideias e Rumos), cuja leitura iniciara há duas semanas. Graças a essa leitura, acompanhámos – de coração bem aberto ;) – o regresso do Plutonito a casa e o Natal dos seus novos amigos na Terra!

 



publicado por Bibliotecas de Penedono às 13:43
Quinta-feira, 09 de Fevereiro de 2012

 

Na sessão de hoje da Hora do Conto, ouvimos a professora Fátima Baldaia ler o belíssimo conto "Flor de trevo", do livro Bonecos de papel de cor e outras histórias, de Ricardo Alberty (editora Verbo).



publicado por Bibliotecas de Penedono às 16:28
Segunda-feira, 06 de Fevereiro de 2012

 

Hoje realizou-se mais uma hora do conto com a participação da D. Ilda Paulino (encarregada de educação), que leu à turma E, do 4.º ano, a história "Os seis criados" (retirado do livro Os melhores contos dos Irmãos Grimm).



publicado por Bibliotecas de Penedono às 17:48
Sexta-feira, 03 de Fevereiro de 2012

Um excerto do livro Frankeinstein, de Mary Shelley, foi o mote para a criação de textos narrativos-descritivos, de terror, por parte dos alunos do 8.ºA, em trabalho de pares, na aula de Língua Portuguesa.

Aqui fica o texto do grupo do Bruno e da Francisca :

 

    Sobressaltei-me! Subi a correr as escadas e quando cheguei a porta do quarto estava fechada. A maçaneta da porta era suspeita… Encontrava-se com vestígios de sangue que a minha criação tinha deixado. Amedrontado, abri a porta, colocando a minha mão sobre o sangue ali deixado. Não quis fazer barulho, a situação não o permitia. Assim sendo, abri-a sorrateiramente, com receio do que poderia encontrar!                                                       

    Neste momento, enquanto os gritos iam aumentando, Frankenstein olhou para trás, apercebendo-se da minha presença. Fechei a porta o mais rápido que consegui, com o susto tamanho que havia apanhado. Voltei a descer as escadas a correr, quando me apercebo que a criatura vinha atrás de mim. Elisabete tentava fugir, aleijada dos golpes que Frankenstein lhe havia feito.

    Corri para o jardim horrífico, escondendo-me atrás de uma árvore. Aí vinha a criatura, com a sua camisa e o seu casaco esfarrapados e cheios de sangue. Na cara, costuras por mim deixadas. Olhou para todos os lados, tentado encontrar-me. Porém, naquele jardim obscuro, frio e medronho, era complicado achar-me. Voltou para dentro enquanto eu suspirava de alívio.

    Os gritos continuavam… cada vez mais fortes, cada vez mais piedosos! Decidi entrar em casa! Tinha de ser, tinha de o enfrentar! Ao aproximar-me da entrada, o cenário era já horroroso! Gritos e mais gritos! Medo sucedido de medo! Nas escadas, o sangue fresco e arames ensaboados eram o cenário principal.

    Quando chego ao piso de cima os gritos pararam. Entrei no quarto e não podia acreditar no que via! Sangue por toda a parte e um corpo algo deformado caído no chão. Na poça de sangue, o reflexo da lua cheia.

    Ajoelho-me perante Elisabete, segurando a sua cabeça e apercebendo-me do pescoço agora degolado.

    Um ar tenso instalava-se naquele quarto. As cortinas abanavam loucamente com o vento vindo dos vidros partidos. A casa parecia tremer. Levantei-me, ergui a cabeça, observei a lua, até que…  

       {#emotions_dlg.skull}



publicado por Bibliotecas de Penedono às 15:42
Sexta-feira, 03 de Fevereiro de 2012

Um excerto do livro Frankeinstein, de Mary Shelley, foi o mote para a criação de textos narrativos-descritivos, de terror, por parte dos alunos do 8.ºA, em trabalho de pares, na aula de Língua Portuguesa.

Aqui fica o texto do grupo da Ana Rita e da Helena:

 

Ouvi um grito dilacerante. Estava um pouco longe do meu quarto, tinha deixado Elisabeth sozinha, na outra parte do corredor, no último quarto, e fiquei preocupado, pois a minha mulher não tinha reagido àquele grito e ela normalmente ficava muita aflita com qualquer grito.

Corri muito aflito para o meu quarto, para ver o que tinha acontecido, mas parecia que aquele horripilante corredor escuro nunca mais acabava.

Quando cheguei ao quarto estava a minha horrenda criação prestes a degolar a minha mulher e ela já tinha uma enorme mancha de sangue na barriga, pois ele já a tinha esfaqueado. Entretanto... aquele monstro verde, com agrafos a segurar a parte superior da cabeça, 2,50 m de altura, uns ombros larguíssimos, mata a minha mulher.

Assim que me viu, tentou vir atrás de mim, mas eu consegui escapulir-me dali para fora. Tive de fugir para a minha antiga cave, a minha casa de criações, onde passara dois anos a criar aquele monstro horrível. Consegui esconder-me lá durante uma semana, mas tinha de o enfrentar, não podia deixar de vingar a morte da minha mulher.

Encontrei por fim o meu monstro no porto de uma cidade de que não sei o nome. Quando me viu, caminhou apressadamente na minha direção com aquele olhar assassino. Queria certamente matar-me, tal com fizera à minha Elisabeth. Como não podia fugir para lado nenhum, tive mesmo de o enfrentar. Ele tinha mais força e mais altura do que eu, nunca o conseguiria vencer, mas de repente lembrei-me que a perna direita do meu monstro não tinha ficado bem cosida, pois, na altura, já não tinha muita linha e também tinha pressa de o acabar, por isso, se conseguisse acertar-lhe com uma pedra na perna, eu ganharia, pois, estando deitado no chão, demoraria a levantar-se. Olhei em redor à procura de uma pedra, nem que fosse pequena. Quando a encontrei, procurei a melhor posição para lhe acertar, mas ele deu conta de que eu estava a fazer alguma coisa e, como estava irritado, emitiu um som esquisito “arrrrrrrrrrrrrr”, que eu ainda não percebia o que queria dizer.

Estávamos frente a frente, homem e monstro, alguém tinha de morrer. Eu já tinha a pedra pronta, quando, de repente, ouço um tiro, mas só vejo o monstro a cair. Olhei, então, em redor para identificar o atirador e pareceu-me que era uma mulher, a minha mulher, Elisabeth.

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publicado por Bibliotecas de Penedono às 15:41
Sexta-feira, 03 de Fevereiro de 2012

Um excerto do livro Frankeinstein, de Mary Shelley, foi o mote para a criação de textos narrativos-descritivos, de terror, por parte dos alunos do 8.ºA, em trabalho de pares, na aula de Língua Portuguesa.

Aqui fica o texto do grupo do Henrique e do João Filipe:

 

Quando ouvi aquele grito horrível e estridente, desci rapidamente a escadaria e dirigi-me à cozinha onde vi uma cena horrenda: o horripilante monstro, com dois metros de altura, um casaco preto esfarrapado, uma enorme cabeça verde, com um parafuso enorme e costuras na testa rugosa, segurando na minha amada com a mão esquerda e esfaqueando-a com a direita.

Eu, profundamente aterrorizado, lancei um grito de guerra e atirei-me ao monstro, mas já era tarde demais e a minha amada estava despedaçada nas mãos daquela vil criatura.

O monstro, vendo o meu ataque, protegeu-se rapidamente e lançou-se na direção da porta, baixando-se para passar. Ainda o tentei seguir, mas aquela criatura já se tinha precipitado nos campos de trigo, sobrando apenas o seu trilho à luz do luar.

Eu voltei para a mansão, fui buscar o corpo mutilado da minha amada e,  chorando, limpei-lhe as mazelas do corpo, embrulhei-a em seda, e fui levá-la para a cidade fazendo-lhe um funeral decente.

Quando a minha amada já estava enterrada, eu jurei pela sua sepultura que ia encontrar aquele destruidor horrível que a matara e vingar-me dele. Dito isto, fui-me embora com uma lágrima nos olhos e comecei a busca pelo monstro.

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publicado por Bibliotecas de Penedono às 15:40
Quinta-feira, 02 de Fevereiro de 2012

 

Na hora do conto de hoje o professor João Marques - professor de Ciências Naturais e subdiretor do agrupamento - leu-nos o livro S. O. S. Plutão, de Lúcia Vaz Pedro (ed. Ideias e Rumos). Enquanto ouvíamos esta "aula contada", também iam sendo projetadas imagens relacionadas com o tema do livro e nem a música - também ela enquadrada com o ambiente - faltou!

Dada a dimensão do livro, teremos, de hoje a quinze dias, a segunda e última parte desta "história"... bem real! 

 




publicado por Bibliotecas de Penedono às 16:47
Quarta-feira, 01 de Fevereiro de 2012


publicado por Bibliotecas de Penedono às 16:43
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