Terça-feira, 27 de Janeiro de 2009

Este foi o terceiro vídeo que esteve em destaque ali ao lado, na barra lateral:

 

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publicado por Bibliotecas de Penedono às 21:36
Terça-feira, 27 de Janeiro de 2009

 

 

A partir do século XIX, a palavra holocausto passou a designar grandes catástrofes e massacres, até que após a Segunda Guerra Mundial o termo Holocausto (com inicial maiúscula) passou a ser utilizado especificamente para se referir ao extermínio de milhões de judeus e outros grupos considerados indesejados pelo regime nazi de Adolf Hitler.
A maior parte dos exterminados era judia, mas também havia militantes comunistas, homossexuais, ciganos, eslavos, deficientes motores, deficientes mentais, prisioneiros de guerra soviéticos, membros da elite intelectual polaca, russa e de outros países do Leste Europeu, além de activistas políticos, Testemunhas de Jeová, alguns sacerdotes católicos e sindicalistas, pacientes psiquiátricos e criminosos de delito comum.

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Holocausto

 

Outros links de interesse:

Trailer do filme Anne Frank

Anne Frank

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publicado por Bibliotecas de Penedono às 12:28
Terça-feira, 27 de Janeiro de 2009

Eugène Delacroix (1798-1863), La liberté guidant le peuple (1830)

BE



publicado por Bibliotecas de Penedono às 12:27
Terça-feira, 20 de Janeiro de 2009

«O ano 2009 começa em grande com o arranque do Ano Internacional de Astronomia (AIA2009). Subordinada ao tema “Descobre o teu Universo”, a iniciativa decorre durante todo o ano em Portugal e no mundo inteiro. Fruto de uma incrível colaboração entre 135 países, que formam a maior rede mundial de astronomia, o projecto promete aproximar o Universo da Terra. Eventos e actividades vão ter lugar durante os próximos 365 dias, e ainda depois disso, a nível mundial, nacional, regional e local, num espectáculo de proporções cósmicas.
O Ano Internacional da Astronomia 2009 (AIA2009) é lançado pela União Astronómica Internacional (UAI), - entidade, fundada em 1919, que reúne perto de 10 000 astrónomos de todas as nações, e é, entre outros, responsável pela designação dos novos corpos celestes - , e pela Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (UNESCO).
Desenvolvida com o duplo objectivo de tornar a astronomia acessível a todos e de fazer perceber o contributo dessa ciência na nossa cultura e sociedade, a iniciativa assinala o aniversário da primeira observação astronómica realizada por Galileu há 400 anos.»

Fonte: http://dererummundi.blogspot.com

Links úteis:

AIA2009 website oficial: http://www.astronomy2009.org
AIA2009 website nacional: http://www.astronomia2009.org
 

 BE



publicado por Bibliotecas de Penedono às 10:08
Terça-feira, 20 de Janeiro de 2009

... Encontra-o na Biblioteca Escolar!

BE

 

 



publicado por Bibliotecas de Penedono às 10:02
Domingo, 18 de Janeiro de 2009

Coimbra,  8 de Julho de 1977

 

Voz Activa

 

Canta, poeta, canta!

Violenta o silêncio conformado.

Cega com outra luz a luz do dia.

Desassossega o mundo sossegado.

Ensina a cada alma a sua rebeldia.

Diário XII

 

 

 

Miguel Torga, pseudónimo de Adolfo Correia da Rocha, nasceu em 1907 em S. Martinho de Anta, concelho de Sabrosa, Trás-os-Montes, e faleceu em 17 de Janeiro de 1995 em Coimbra. Emigrou para o Brasil ainda jovem e, quando regressou em 1925, matriculou-se na Universidade de Coimbra onde se formou em Medicina. Esteve de início literariamente próximo do grupo da Presença, sediado em Coimbra. Por volta de 1930, estava já afastado do grupo, fundando a revista Sinal. Funda pouco depois a revista Manisfesto. Começou a ser conhecido como poeta, tendo mais tarde ganho notoriedade com os seus contos ruralistas e os seus dezasseis volumes de Diário, estes publicados entre 1941-1995. Várias vezes nomeado para o Prémio Nobel da Literatura, tornou-se um dos mais conhecidos autores portugueses do século XX.

 
Obras:

POESIA: Ansiedade (1928), Rampa (1930), Tributo (1931), Abismo (1932), O outro Livro de Job (1936), Lamentações (1943), Libertação (1944), Odes (1946), Nihil Sibi (1948), Cântico do Homem (1950), Alguns Poemas Ibéricos (1952), Penas do Purgatório (1954), Orfeu Rebelde (1958), Câmara Ardente (1962), Poemas Ibéricos (1965).

FICÇÃO: Pão Ázimo (1931), A Terceira Voz (1934), A Criação do Mundo (5 volumes, 1937-1938-1939- 1974-1980), Os Bichos (contos, 1940), Contos da Montanha (1941), Rua (1942), O Senhor Ventura (1943), Novos Contos da Montanha (1944), Vindima (romance, 1945), Pedras Lavradas (contos, 1951).

LITERATURA AUTOBIOGRÁFICA: Diário (16 volumes, 1941-1995), Portugal (1950).

 
Fonte da biografia (reproduzida na íntegra): Projecto Vercial (http://alfarrabio.di.uminho.pt/vercial/torga.htm)
 
BE

 



publicado por Bibliotecas de Penedono às 23:42
Domingo, 18 de Janeiro de 2009

Foram estes os digníssimos vencedores da 1ª fase do Concurso Nacional de Leitura (fase de escola):

Carla Filipa Flora Cachinho, nº 4, 7ºB;

Filipa Alexandra Ferreira Ribeiro, nº 9, 7ºB;

Rodrigo Coelho Almeida, nº 18, 9ºA.

Parabéns aos três vencedores e a todos os alunos que participaram!

Estes três alunos irão agora representar a Escola na 2ª fase do Concurso – a da final distrital – que decorrerá na Biblioteca Municipal de Mangualde. Assim que esteja calendarizada a 2ª fase e estejam definidas as obras de leitura obrigatória para essa prova, daremos notícias!

BE



publicado por Bibliotecas de Penedono às 18:22
Domingo, 11 de Janeiro de 2009

Ao longo das duas últimas semanas de aulas do primeiro período, escreveu-se o conto de Natal (colectivo) que a seguir se apresenta.

Se mesmo quando um autor escreve, sozinho, o seu texto, ele não pode precisar como vai terminar esse texto e para que caminhos o vai conduzir, imaginem num texto colectivo, escrito por quase três dezenas de autores (alunos e professores), em que cada um acrescenta umas linhas! Este, por exemplo – conta quem testemunhou –, esteve perto de se aproximar dum episódio do Star Wars... o que seria óptimo se não contrariasse o tema e a tipologia solicitados... No fim, tudo acabou bem... ou não fosse um Conto de Natal!

 

O conto foi lido por três alunas na Festa de Natal da Escola [ver o vídeo que está no final do conto] e, ainda esta semana, vai ser publicado no Bibliotim (número de Janeiro).

 

 

Conto de Natal

Conta-se que há muitos anos – num tempo em que as pessoas julgavam que já tinham visto tudo e que nada mais as podia surpreender – um rei, sombrio e cruel, proibiu o Natal. Leram bem: proibiu o Natal, e não apenas a comemoração do Natal!

– Este ano – anunciaram os seus arautos por todo o vasto e belo reino de Penedono – não há dia 25 de Dezembro: à meia-noite do dia 24 passamos para o dia 26! Ordens d’El Rei Tolentim!

Ficaram todos muito exaltados. Ficar sem Natal era impensável!

Naquele vasto mas humilde reino, o Natal era a quadra mais maravilhosa do ano, onde se partilhavam sentimentos e bens materiais. Ficar sem Natal era impossível; então as pessoas pediram ao reino vizinho que as ajudasse a deter o malvado rei Tolentim porque … fora ele que encerrara o Pai Natal nas prisões do reino.

O rei vizinho recebeu-os gentilmente, mas lembrou-lhes que o Natal é uma altura de paz e de amor, não de guerras, nem de lutas. Então aconselhou-os a enfrentarem os seus medos e a irem ter com o rei, num clima de paz e amor.

Os habitantes do reino de Penedono foram imediatamente procurar o seu rei. Os dias corriam velozmente e o dia vinte e quatro aproximava-se. Receosos, porém determinados, solicitaram uma audiência real, mas, infelizmente, essa audiência apenas ficou marcada para as dezanove horas do dia vinte e quatro… desse modo, os habitantes ficaram com pouca esperança de ainda poderem festejar o dia de Natal. Começaram, então, a idealizar argumentos para defender o Natal diante do rei malvado: “Que Penedono era um reino com centenas de anos…Que, sem Natal, este reino iria ficar como que destruído pela malvadez de um rei que não tem sentimentos”… Todos estavam infelizes, seus pobres corações estavam destroçados.

Chegou o dia e a hora marcados para a importante audiência com o rei. Todos estavam tão nervosos!

O rei entrou lenta e majestosamente no salão real onde também se reuniam as cortes; um serviçal estendera um magnífico tapete vermelho que o rei atravessou. Os habitantes de Penedono, porém, não paravam de chegar e em breve se tornou evidente que não cabiam todos na sala. O rei, todavia, como gostava de se ouvir e de falar para muita gente, aceitou sair para o adro. Encostado ao seu ceptro, exclamou:

– As minhas ordens têm de ser cumpridas! Como é que alguém ousa desrespeitar as ordens do rei?!

Ao ouvir isto, todos ficaram ainda mais tristes. Os seus olhos brilhavam por causa das lágrimas contidas.

A noite já caíra há muito e as estrelas da Ursa maior brilhavam no céu escuro e alto. Subitamente, uma brisa gelada soprou no adro e das estrelas soltaram, com leveza, uns pozinhos mágicos que vieram cair sobre o rei, fazendo-o espirrar. Quando retomou o discurso, disse:

Aaaaa…sim! Perdão! Aaaaa…sim!

O rei, vermelho como um pimento, apenas queria espirrar, mas as palavras traíam-no. Queria proibir o Natal e não conseguia. A verdade é que as estrelas gostam pouco de reis déspotas e maus, são muito democráticas, brilham para todos!

Então, nesse momento, salta do meio do povo um jovem cavaleiro chamado Amadis que proclamou bem alto:

Todos ouviram: o rei autorizou o Natal! E, agora, filhoses para todos que já são horas…!

Fim
BE
 


publicado por Bibliotecas de Penedono às 23:03
Quinta-feira, 08 de Janeiro de 2009

Ainda pode ser visitada, por mais alguns dias, a exposição de postais de Natal que se encontra na Biblioteca Escolar e que é constituída por postais que os alunos fizeram, para participar no Concurso de Postais de Natal (dinamizado pelo departamento de Línguas) em língua inglesa e em língua francesa.

BE



publicado por Bibliotecas de Penedono às 21:51
Quinta-feira, 08 de Janeiro de 2009

«O primeiro postal de Natal surgiu na Inglaterra, pelas mãos do pintor John Callcott Horsley (1817-1903), em Dezembro de 1843, a pedido de Sir Henry Cole (1808-1882), director do South Kensington Museum (rebaptizado, em 1899, de The Victoria and Albert Museum).

 

 

Sir Henry Cole era assistente no Public Records Office, para além disso era escritor e editor de livros e jornais. Cole escreveu livros sobre arte e arquitectura sob o pseudónimo de Felix Summerly, e fundou o jornal The Journal of Design. Este possuía, ainda, o Summerly's Home Treasury, através do qual eram publicados livros infantis, de entre as histórias publicadas contam-se "Cinderela", "João e o pé de feijão" e  "A Bela e o Monstro", entre outros.

 

No Natal, Sir Henry escrevia cartas aos seus familiares, amigos e conhecidos, desejando-lhes Boas Festas. Contudo, devido ao seu trabalho, este tinha pouco tempo para escrever tantas cartas. Assim , ele (tal como todas as outras pessoas que escreviam cartas de Boas Festas) comprava papel de carta decorado com motivos natalícios ou então, comprava postais de festas genéricos, nos quais se podia acrescentar a festa de que se tratava. Perante isto, Sir Henry pediu a  Horsley para lhe criar um postal com uma única mensagem que pudesse ser duplicada e enviada a todas as pessoas da sua lista.

A primeira edição destes postais foi colorida à mão, nestes podia ver-se uma família a festejar com a legenda "Merry Christmas and a Happy New Hear to You" (Feliz Natal e um Próspero Ano Novo para ti). Estes foram impressos num cartão por Jobbins de Warwick Court, Holborn, Londres, sendo, posteriormente, pintados à mão por um profissional de nome Manson. Estes foram publicados no "Summerly's Home Treasury Office, 12 Old Bond Street, Londres", pelo seu amigo e sócio Joseph Cundall.

Os postais que não foram utilizados po Sir Henry, venderam-se na Summerly's por 1 xelim. Segundo Cundall venderam-se muitos postais, cerca de 1000. Actualmente, só existe por volta de uma dúzia destes postais originais,  um desses  foi leiloado em 24/11/2004, sendo vendido por £22,500 (foi enviado por Sir Henry Cole  para "Granny and Auntie Char"), como estava assinado pelo próprio Sir Henry Cole, este postal é extremamente raro e valioso.

Estes postais ilustravam uma família em festa durante o Natal e brindavam ao seu amigo ausente (ao qual o postal era dirigido) com um copo de vinho tinto. Em cada um dos lados do postal tinha imagens de actos de caridade "vestir os desnudados" e "alimentar os pobres". Contudo, a imagem central da família brindando causou grande controvérsia, sendo alvo de várias críticas já que ver crianças a beber um pouco de vinho era considerado como um fomentar da corrupção moral nas crianças. Perante isto, os postais foram  retirados de venda.

Segundo a lenda, no ano seguinte, Sir Henry não usou o método dos postais para fazer os seus votos de Boas Festas aos seus amigos, mas mesmo assim o hábito de enviar postais de Natal rapidamente se espalhou não só por toda Inglaterra, mas também um pouco por todo o mundo.»

http://natalnatal.no.sapo.pt/pag_simbolos/postais.htm

 

BE

 

 

 



publicado por Bibliotecas de Penedono às 21:37
Quinta-feira, 08 de Janeiro de 2009

 

(imagem retirada daqui)

Esteve patente, na Biblioteca Escolar, uma exposição comemorativa da Declaração Universal dos Direitos Humanos, organizada pelas turmas 6ºB e 8ºA e desenvolvida na área curricular de Formação Cívica.

A Declaração Universal dos Direitos Humanos completou, em 2008, 60 anos pois foi adoptada pela Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas, no dia 10 de Dezembro de 1948, em Paris.

Segundo o Livro do Guiness, a Declaração Universal dos Direitos Humanos é o documento traduzido no maior número de línguas (337 em 2008).

Aqui encontra-se a página oficial da Declaração Universal dos Direitos Humanos e aqui o texto integral da Declaração em língua portuguesa.


 

BE

 



publicado por Bibliotecas de Penedono às 01:10
Quinta-feira, 08 de Janeiro de 2009

Nos dias 20, 21 e 24 de Novembro decorreu, na Biblioteca Escolar, a Feira do Livro de Línguas Estrangeiras e nos dias 26, 27 e 28 do mesmo mês realizou-se, também na Biblioteca Escolar, a Feira do Livro de Língua Portuguesa.

Para a primeira, a Livraria Lameg'arte disponibilizou, a pedido da escola, essencialmente dicionários, gramáticas, livros de exercícios e livros de leitura extensiva, em língua inglesa, francesa e – em menor número – castelhana. Para a segunda, títulos variados: desde as novidades editoriais aos clássicos de sempre, passando pelas colecções destinadas aos mais jovens, bem como por alguns livros de apoio a professores – algumas centenas de obras que puderam ser adquiridas por alunos, professores, funcionários e pais / encarregados de educação com 10% de desconto.

O entusiasmo com que os visitantes das feiras acorreram à Biblioteca durante esses dias, o prazer que demonstraram ao folhear os livros, ler os textos das contracapas e comprar alguns títulos parecem dar razão ao poeta russo Joseph Alexandrovitch Brodsky quando afirmava que «Há crimes piores do que queimar livros. Um deles é não lê-los.»

 

(BE/CRE - Notícia igualmente publicada no Jornal Escolar O Pilriteiro)

 



publicado por Bibliotecas de Penedono às 00:35
Quinta-feira, 08 de Janeiro de 2009

A reunião Interconcelhia RBE / Beira Douro e Douro Sul do mês de Novembro decorreu no dia 13 – por esta razão, dia propositadamente escolhido para o arranque oficial deste blogue – na Escola E.B. 2,3 de Penedono.

Contou com a presença de Coordenadores de Bibliotecas Escolares, elementos dos Conselhos Executivos e Câmaras Municipais, Bibliotecários Municipais, elementos da Equipa de Apoio às Escolas e o Director do Centro de Formação – dos concelhos de Penedono, Sernancelhe, Moimenta da Beira, S. João da Pesqueira, Resende, Cinfães, Armamar, Lamego, Tarouca e Tabuaço – e com a colaboração (mais uma vez em actividades da Escola!) dos alunos da turma do Curso de Educação e Formação de Empregados de Mesa (numa prestação que recebeu muitos elogios dos presentes!).

Aqui ficam algumas fotos do encontro!

 

 

 

 BE



publicado por Bibliotecas de Penedono às 00:24
Quarta-feira, 07 de Janeiro de 2009

Estivemos "fechados" para balanço (isto é, para ganhar balanço!), mas apenas no blogue. As Bibliotecas não pararam... e brevemente iremos dar conta do que por lá aconteceu, bem como actualizar o blogue com mais regularidade! Promessa feita!

Ano novo, vida nova!




publicado por Bibliotecas de Penedono às 23:32
O blogue das Bibliotecas de Penedono
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