Hélder Cardoso 9ºA
*Alunos vencedores do concurso dinamizado pelas disciplinas de Educação Visual, TIC e pela área curricular de Área de Projecto.
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Hélder Cardoso 9ºA
*Alunos vencedores do concurso dinamizado pelas disciplinas de Educação Visual, TIC e pela área curricular de Área de Projecto.
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Maria Seixas 9ºA
*Alunos vencedores do concurso dinamizado pelas disciplinas de Educação Visual, TIC e pela área curricular de Área de Projecto.
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José Miguel 9ºA
*Alunos vencedores do concurso dinamizado pelas disciplinas de Educação Visual, TIC e pela área curricular de Área de Projecto.
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Tiago Fonseca, 9ºA.
*Alunos vencedores do concurso dinamizado pelas disciplinas de Educação Visual, TIC e pela área curricular de Área de Projecto.
BE
Eu, Safiya foi um dos melhores livros que já li e que me cativou do início ao fim. Por ser uma história real e dramática que moveu e comoveu o mundo todo, teve para mim um especial interesse.
A história deste livro é contada pela própria Safyia e relatada pelo jornalista italiano, Raffaele Masto.
Safya vive numa aldeia da Nigéria onde o Islão aplica a sua lei do modo mais cruel e arcaico. Na lei islâmica, as mulheres que têm filhos fora do casamento são condenadas à lapidação: são enterradas até ao pescoço e apedrejadas até à morte. Safya é uma delas. A sua história rapidamente se espalhou pela imprensa mundial, levando governos e organizações a pressionar a Nigéria para salvar a sua vida, mesmo no último instante.
A história de Safya é um exemplo porque é igual à de tantas mulheres africanas. Mulheres que vivem num continente cheio de contradições e onde a vida humana pode valer pouco mais que nada.
Dália Oliveira
(professora de Matemática / equipa pedagógica da BE/CRE da E.B. 2,3 de Penedono)
Entre muitos.
N.B. Desde 1982 que se comemora, no dia 22 de Maio, o Dia do Autor Português. «Por iniciativa do maestro Nóbrega e Sousa, membro da direcção, a SPA [Sociedade Portuguesa de Autores] decide consagrar anualmente o dia 22 de Maio como “Dia do Autor Português”, celebrando a data com a leitura e divulgação da “Mensagem do Dia do Autor”, subscrita por personalidades destacadas da cultura portuguesa, com manifestações culturais de autores de todas as áreas da criação e com a com a atribuição de prémios a autores sócios da cooperativa.»
In: Sociedade Protectora de Autores, O Direito de Autor: Uma História Portuguesa e Universal [uma cronologia]. (citação colhida aqui).
BE
Num tempo em que a maior crise será, porventura, a crise de valores, Sepúlveda presenteia-nos com uma fábula que, curiosamente, exalta os mais elevados valores humanos como a amizade, a lealdade, o cumprimento da palavra dada, a tolerância, a aceitação das diferenças, a nobreza de carácter… tendo como protagonista um gato.
Uma história deliciosamente terna que celebra tudo o que vai, perigosamente, rareando na humanidade - a partilha, a união, a solidariedade, o companheirismo - e que encontramos no nobre Zorbas – o gato grande, preto e gordo que tem por missão de promessa e honra cuidar de um ovo de gaivota e, uma vez nascida, ensiná-la a voar.
Será possível?
Tudo é possível se acreditarmos, se não desistirmos, em tempo algum, dos nossos intuitos e se pudermos contar, em todos os momentos da nossa vida, com a ajuda dos nossos amigos.
Uma história que nos faz repensar as prioridades da nossa vida e a nossa conduta.
Margarida Camarinha
(professora de Inglês / equipa pedagógica da BE/CRE da E.B. 2,3 de Penedono)
QUASE
Um pouco mais de sol — eu era brasa.
Um pouco mais de azul — eu era além.
Para atingir, faltou-me um golpe de asa...
Se ao menos eu permanecesse aquém...
Assombro ou paz? Em vão... Tudo esvaído
Num baixo mar enganador d'espuma;
E o grande sonho despertado em bruma,
O grande sonho — ó dor! — quase vivido...
Quase o amor, quase o triunfo e a chama,
Quase o princípio e o fim — quase a expansão...
Mas na minh'alma tudo se derrama...
Entanto nada foi só ilusão!
De tudo houve um começo... e tudo errou...
— Ai a dor de ser-quase, dor sem fim... —
Eu falhei-me entre os mais, falhei em mim,
Asa que se elançou mas não voou...
Momentos de alma que desbaratei...
Templos aonde nunca pus um altar...
Rios que perdi sem os levar ao mar...
Ânsias que foram mas que não fixei...
Se me vagueio, encontro só indícios...
Ogivas para o sol — vejo-as cerradas;
E mãos de herói, sem fé, acobardadas,
Puseram grades sobre os precipícios...
Num ímpeto difuso de quebranto,
Tudo encetei e nada possuí...
Hoje, de mim, só resta o desencanto
Das coisas que beijei mas não vivi...
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...........................................
Um pouco mais de sol — e fora brasa,
Um pouco mais de azul — e fora além.
Para atingir, faltou-me um golpe de asa...
Se ao menos eu permanecesse aquém...
Porto, 13 de Maio de 1913
Mário de Sá-Carneiro nasceu em Lisboa, a 19 de maio de 1890, e faleceu em Paris, a 26 de Abril de 1916; foi poeta e ficcionista, um dos expoentes máximos do Modernismo em Portugal e da Geração d’Orpheu.
Sobre ele, escreveu Fernando Pessoa: «Sá-Carneiro não teve biografia: só teve génio.»
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As lições
Ensinaram-me a falar
aprendi a escrever.
Ensinaram-me a escrever
aprendi a falar.
Ensinaram-me a ler
aprendi a ver.
Ensinaram-me a ouvir
aprendi a calar.
Ensinaram-me a pedir
aprendi a dar.
Ensinaram-me a comprar
aprendi a ter.
Ensinaram-me a beber
aprendi a rir.
Ensinaram-me a fugir
aprendi a ficar.
Ensinaram-me a aprender
aprendi a ignorar.
Ensinaram-me a amar
aprendi a criar.
Ensinaram-me a viver
aprendi a morrer.
Ensinaram-me a estar só
aprendi a estar.
Ensinaram-me a ser livre
aprendi a ser.
Ana Hatherly (in Antologia da poesia portuguesa, org. M. Alberta Menéres, E. M. de Melo
e Castro. Vol. 2: 1940-1977, Lisboa, Moraes Editores, 1979, p.76-77), via blogue da Maria José Vitorino
BE
Este foi o sexto vídeo que esteve em destaque ali na barra lateral...
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De acordo com a página de hoje do jornal Sol (online), quem entrar, a partir do próximo semestre, num curso de jornalismo da Faculdade de Jornalismo da Universidade do Missouri deverá ter um iPhone ou um iPod touch: «O objectivo (...) é facilitar o acesso a informação recente e a conteúdos curriculares a partir do site iTunes University, uma versão da loja virtual da Apple com recursos universitários gratuitos.
Como acontece no início de todos os meses, já saiu o Bibliotim de Maio! Pode ser encontrado na BE ou descarregado a partir da página do Agrupamento (acedendo, na barra lateral esquerda, à Biblioteca Escolar).
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Fonte da imagem: http://paulaalex.files.wordpress.com/2007/04/falar_verdade_a_mentir.jpg
A obra Falar Verdade a Mentir, estudada pelos alunos do 8º ano, em leitura orientada, nas aulas de Língua Portuguesa, pode ser lida, na íntegra, aqui.
Neste sítio, encontram os nossos leitores alguns aspectos biobibliográficos sobre Almeida Garrett, neste, várias actividades interactivas para ampliar e testar conhecimentos sobre o autor e sobre a obra, e na BE encontram vários exemplares deste título!
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Fonte da imagem: http://lajeosa.wordpress.com/
clique aqui para aceder ao jogo do Dia da Europa (moodle da Escola)
Não fique fora deste círculo!
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Fonte da imagem: filipspagnoli.wordpress.com
O Dia Mundial da Liberdade de Imprensa constitui uma óptima ocasião para relembrar a importância de se proteger o direito fundamental da liberdade de expressão (consagrado pelo artigo 19º da Declaração Universal dos Direitos Humanos).
De acordo com o relatório anual da Freedom House, recentemente divulgado, a liberdade de imprensa no mundo diminuiu pelo sétimo ano consecutivo e é ameaçada pela crise económica global. Pela edição de hoje do Público online, ficamos ainda a saber que o «relatório nota que a Itália e Israel desceram da categoria de "países livres" para a de "países parcialmente livres", no que é entendido pelos autores do documento como um exemplo do declínio da liberdade de imprensa em regimes democráticos» e acrescenta «apenas 17 por cento dos habitantes do mundo beneficiam de uma imprensa livre».
Aqui, pode ser lida toda a notícia do jornal Público.
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