Segunda-feira, 23 de Fevereiro de 2009

A Semana da Leitura está a ser organizada pela Biblioteca Municipal / Câmara Municipal de Penedono e pela Biblioteca Escolar / Professores de Língua Portuguesa / Agrupamento de Escolas Álvaro Coutinho, "O Magriço", e vai contar com actividades para todos os ciclos de ensino, que vão decorrer em diversos espaços do concelho:

 

De 5 a 12 de Março: “Leituras em dia” (projecto dirigido a encarregados de educação / pais e alunos dos três ciclos do ensino básico)

Dia 5 de Março: “Mini-maratona de Leitura” (das 9h00 às 17h00), na Biblioteca Escolar da Escola E.B. 2,3 de Penedono (aberta a toda a comunidade educativa)

De 6 a 11 de Março: “Oficina de livros”, na Biblioteca Municipal (dirigida a alunos do pré-escolar)

Dia 9 de Março: Representação teatral A Menina do Mar (a partir da obra homónima de Sophia M.B. Andresen), pelo Teatro Filandorra, no Cine-Fórum (para alunos do 1º CEB)

Dia 10 de Março: “O Senhor dos Cordéis”, de Thomas Bakk (contador de histórias), na Escola E.B. 2,3 de Penedono (para alunos do 3ºCEB)

Dia 12 de Março: Encontro com o escritor Alexandre Parafita, na Biblioteca Municipal (com alunos do 2º CEB)

 BE



publicado por Bibliotecas de Penedono às 18:41
Segunda-feira, 23 de Fevereiro de 2009

 

A belíssima ilustração é de Sílvia Moldes

 

A dinamizar com a colaboração dos pais, esta actividade pretende motivar a leitura (em voz alta) em família (os pais lerão livros, à sua escolha, aos filhos e vice-versa); os livros poderão ser adquiridos pelas famílias e/ou requisitados nas bibliotecas do concelho; breves registos das impressões que essas leituras suscitaram serão publicados aqui no blogue das Bibliotecas de Penedono e integrarão painéis que serão expostos na biblioteca.

BE

 



publicado por Bibliotecas de Penedono às 18:41
Segunda-feira, 23 de Fevereiro de 2009

 

Local: Biblioteca Escolar.

 
Data: 5 de Março de 2009, quinta-feira, das 9h00 às 17h00.
 
Participantes: Todos os elementos da comunidade educativa que se queiram inscrever (cada leitor inscrito lerá, em voz alta, durante cerca de dez minutos, livros de contos que estarão na biblioteca escolar).
 
Mais informações... na BE perto de si!
 
 
 
 
 
Imagem retirada daqui.
 

BE

 

 



publicado por Bibliotecas de Penedono às 18:41
Segunda-feira, 23 de Fevereiro de 2009

 

Encenação: David Carvalho

Actores: Anita Pizarro, Bibiana Mota, Fátima Vale, Helena Vital, João Paulo Miranda, Márcio Pizarro

Classificação: M/4 anos

Para ler a sinopse do espectáculo, consultar o sítio da Companhia Filandorra - Teatro Nordeste.

 

BE



publicado por Bibliotecas de Penedono às 18:41
Segunda-feira, 23 de Fevereiro de 2009

  

 

Thomas Bakk é dramaturgo, encenador, actor, contador exímio de histórias e divulgador incansável do cordel. Brasileiro de origem, Thomas Bakk veio a radicar-se na cidade do Porto onde tem desenvolvido uma actividade notável em variadíssimas áreas, desde o teatro ao conto oral, realizando cursos de formação, preparando e organizando acções de teatro de rua ou para crianças, animando programas de rádio e apresentando-se como declamador de histórias de cordel. Tudo isso graças a uma imaginação prodigiosa e a uma versatilidade criativa fora do comum. (…) E não se cansa de levar o teatro e o cordel aos quatro cantos de Portugal.

Fonte: http://pimentanegra.blogspot.com

 Thomas Bakk em entrevista:

BE

 

 



publicado por Bibliotecas de Penedono às 18:40
Segunda-feira, 23 de Fevereiro de 2009

Alexandre Parafita, natural de Sabrosa (Trás-os-Montes), possui o Doutoramento em Cultura Portuguesa pela Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD) e o Mestrado em Ciências da Comunicação pela Universidade da Beira Interior (UBI).

É investigador de literatura oral tradicional, docente do ensino superior e jornalista. Faz parte dos quadros da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, onde é técnico-superior, leccionando também ao Curso de Professores do 1º Ciclo. Na UTAD realizou o seu Doutoramento em Cultura Portuguesa, na especialidade de Tradições Orais e Cultura Popular.

Lecciona igualmente, como professor convidado, na Escola Superior de Educação Jean Piaget/Nordeste e é investigador do Centro de Tradições Populares Portuguesas da Universidade de Lisboa.

Foi jornalista profissional durante quase 20 anos e Director de um Semanário regional durante 4. Tem colaborado ainda em muitos jornais e revistas, regionais e nacionais.

Como escritor, é autor de várias dezenas de títulos, e a sua obra incide, fundamentalmente, na literatura infantil e infanto-juvenil e nos estudos de literatura oral tradicional. Tem livros publicados nas principais editoras portuguesas. É lido por muitos milhares de crianças e alguns dos seus livros têm tido reedições sucessivas.

A sua obra figura em manuais escolares. Vários livros seus são bibliografia obrigatória em Universidades e Escolas Superiores de Educação.

Fez mais de uma centena de conferências em Bibliotecas, Escolas e Universidades de todo o País, sobre literatura infantil, literatura oral tradicional e cultura popular.

Os seus trabalhos, como investigador de literatura oral tradicional, permitiram-lhe já resgatar cerca de um milhar de textos inéditos em risco de perderem-se na memória oral do povo. Várias centenas publicou-os já na colecção “Tesouros da Memória” da Plátano Editora. Sobre este trabalho tem feito intervenções em espaços televisivos: RTP, SIC, TVI, NTV e RTP Internacional.

 

Da sua bibliografia, são de destacar:

 

Literatura infantil e infanto-juvenil:

· Uma Andorinha no Alpendre (Civilização, 1994)

· A Lenda da Princesa Marroquina (Europress, 1995)

· O Segredo do Vale das Fontes (Europress, 1996)

· Chovia Ouro no Bosque (Porto Editora, 1996)

· A Princesinha dos Bordados de Ouro (Porto Editora, 1996)

· O Último Gaiteiro (Europress, 1997)

· As Aventuras de Rik & Rok (co-autor, Impala, 1998)

· Histórias de Natal Contadas em Verso (Âncora, 2000)

· As três touquinhas brancas (Plátano Editora, 2000)

· Branca Flor, o Príncipe e o Demónio (ASA, 2001)

· A mala vazia (Âmbar, 2003)

· Diabos, diabritos e outros mafarricos (Texto Editora, 2003)

· Bruxas, feiticeiras e suas maroteiras (Texto Editora, 2003)

· O Conselheiro do Rei (Impala, 2004)

· Histórias de Arte e Manhas (Texto Editores, 2005)

· Contos de Animais com Manhas de Gente (Âmbar, 2005)

 

Literatura Oral Tradicional:

· A Comunicação e a Literatura Popular (Plátano Editora, 1999)

· O Maravilhoso Popular - Lendas. Contos. Mitos (Plátano Editora, 2000)

· Antologia de Contos Populares – Vol. 1: Contos religiosos, contos de fadas, contos novelescos, contos do demónio estúpido (Plátano Editora, 2001)

· Antologia de Contos Populares – Vol. 2: Contos jocosos e divertidos (Plátano Editora, 2002)

· A Mitologia dos Mouros (Gailivro, 2006)

 
BE

 

 

 

 

 

 



publicado por Bibliotecas de Penedono às 18:40
Segunda-feira, 23 de Fevereiro de 2009

A Turma

 

 

 

 

Título original: Entre les Murs
De: Laurent Cantet
Género: Drama
Classificacao: M/12
 
[FRA, 2008, Cores, 128 min.]

 

 

 

 

 

 

"A Turma" ("Entre les Murs"), filme de Laurent Cantet (...), galardoado com a Palma de Ouro no Festival de Cannes, segue um ano de um professor e da sua turma numa escola de um bairro problemático de Paris, microcosmos da multietnicidade da população francesa, espelho dos contrastes multiculturais dos grandes centros urbanos de todo o mundo.
(...) A turma é composta por actores não-profissionais que foram escolhidos entre alunos de um liceu francês, com quem o realizador trabalhou todas as semanas durante um ano lectivo em ateliês de improvisação. O filme é considerado um retrato exemplar das questões da educação e do desafio de ensinar.

Público - CineCartaz

 

 

 

A Onda

 

 

 

Título original: Die Welle / The Wave
De: Dennis Gansel
Com: Jürgen Vogel, Frederick Lau, Max Riemelt
Género: Drama
Classificacao: M/16
 
[ALE, 2008, Cores, 101 min. ]

 

 

 

 

 

 

Um professor do ensino secundário propõe aos seus alunos uma experiência que tem como objectivo perceberem como funciona um regime totalitário. Os alunos iniciam então o projecto que terá consequências trágicas. Ao fim de alguns dias, noções inicialmente inofensivas tornam-se um verdadeiro movimento: a Onda. E ao terceiro dia, os alunos começam a excluir e perseguir aqueles que não se unem à causa. Quando o conflito explode e a violência vem ao de cima, o professor resolve terminar o projecto. Mas é demasiado tarde, a Onda já é incontrolável.

Público - CineCartaz

 

 

BE



publicado por Bibliotecas de Penedono às 17:05
Domingo, 15 de Fevereiro de 2009

 

A 12 de Fevereiro de 2009, assinalou-se o bicentenário do nascimento de Charles Darwin. A este naturalista se deve a actual luta por uma melhoria da sobrevivência do Homem, baseada num conhecimento esclarecido sobre o funcionamento das espécies.
Volvidos duzentos anos, importa reflectir sobre a actualidade do seu contributo para a ciência e para o mundo contemporâneo. A sua teoria evolucionista, pelo alcance extremamente actual, teve repercussões na forma como nos dias de hoje se debatem e investigam questões relacionadas com a sobrevivência da espécie humana, nomeadamente no âmbito da evolução da medicina e da sustentabilidade do planeta.

 
 
Aconselhamos  uma visita ao sítio criado para celebrar a vida e a obra de Charles Darwin, da responsabilidade do Ciência Viva e do Conselho de Laboratórios Associados!
 
 
 

 BE



publicado por Bibliotecas de Penedono às 18:23
Quarta-feira, 11 de Fevereiro de 2009

O poeta Gastão Cruz foi, com o livro A Moeda do Tempo, o vencedor do Prémio Literário Correntes d’Escritas/Casino da Póvoa, este ano dedicado à poesia, e anunciado hoje de manhã na Póvoa do Varzim, onde se realizam as Correntes, encontro de autores de expressão ibérica, este ano na sua 10ª edição.
Segundo o júri, “este livro [editado pela Assírio & Alvim em 2006] confirma uma obra que tem evoluído, mantendo sempre uma grande qualidade, equilibrando a tendência para a literalidade ou contenção verbal dos seus primeiros livros, com um maior alargamento expressivo”.

http://ultimahora.publico.clix.pt

 

Palavras não existem
fora da nossa voz as
palavras não assistem
palavras somos nós

 

de A doença, Poemas Reunidos, Publicações Dom Quixote, 1999.

BE



publicado por Bibliotecas de Penedono às 13:17
Domingo, 08 de Fevereiro de 2009

Em Novembro de 2008 foi publicado, pela Caminho, o último livro de Gonçalo M. Tavares – O Senhor Breton e a entrevista.

Na sua sala, e recorrendo a um gravador, o senhor Breton dirige a si próprio dez questões, longas e complexas, que ficam sem resposta, e cujo tema poderá ser a poesia – e a forma que a poesia encontra para exprimir a realidade, bem como os limites da linguagem para exprimir essa realidade... afinal «São as perguntas que complicam a realidade. Sem perguntas a realidade seria simples – pensava o senhor Breton. / Mas a realidade não bastava, faltava a outra metade: a reflexão.» [p. 21]

Nos intervalos da entrevista, vemo-lo cruzar-se (a partir da janela de sua casa ou de uma volta pelo bairro) com os seus vizinhos – personagens de outros livros do autor – como o senhor Walser, o senhor Juarroz ou o senhor Kraus. Com efeito, este livro é o oitavo da série de livros “O Bairro”; precedem-no os livros dedicados aos senhores Valéry, Henri, Brecht, Juarroz, Kraus, Calvino e Walser. As personagens destes livros de Gonçalo M. Tavares têm nomes de escritores (Paul Valéry, Roberto Juarroz, André Breton...) e relacionam-se, de alguma forma, nas suas reflexões, com os "programas de escrita" dos  escritores a que "devem" o nome.

Depois da décima pergunta, o senhor Breton desliga o gravador, regressa à janela e apetece-nos perguntar: quando um homem fala sozinho, consigo próprio, está mais sozinho ou mais acompanhado? E, quando se entrevista a si próprio, fica a saber mais sobre o tema da entrevista ou sobre si próprio?

Poético (embora no estilo geométrico e desprovido de lirismos fáceis do autor), denso e reflexivo, O senhor Breton e a entrevista é, na minha opinião, um livro absolutamente imperdível.

 

«4ª pergunta

Tenho a convicção de que um escritor acredita mais na palavra deus do que em Deus propriamente dito. E este modo de colocar a linguagem no quarto principal do palácio não é de forma alguma exclusivo dos poetas, pois também os que trabalham com leis confiam mais nas palavras do que na vida em geral. Ou seja: confiam menos nas coisas que vão acontecendo antes ou durante a existência do verbo do que no verbo propriamente dito. Para descrever o aparecimento da Surpresa no mundo não há decreto-lei, mas haverá certamente um verso. Para a descrição da Repetição não existirá um verso, mas um decreto-lei que a entende, explica e prevê. A vida inteira encontra-se, assim, coberta por palavras. Apenas com vinte e seis letras se dá nome a todas as coisas do mundo e se explicam os inteiros movimentos de todas as coisas do mundo. O que se conseguiria, então, se o alfabeto tivesse vinte e sete letras? Há quem considere, aliás, que o brutal desconhecimento de Deus se deve precisamente à ausência desta última letra do alfabeto. E a qualquer Língua falta uma última letra. Terminámos cedo demais e, assim, ficámos com os Mistérios no mundo. Mas isto é outro assunto, senhor Breton.
O que lhe queria mesmo perguntar, senhor Breton, surge, afinal, de uma outra preocupação, e é esta: será que só a realidade onde a expectativa existe é que se pode transformar em verso? Isto é: poderá a poesia ser entendida como os momentos (plural) que antecedem o momento (singular) em que uma cadeira, por exemplo, se parte? Ou, dito de outra forma assim definitiva: parece-me que poesia é, nas palavras, o momento em que a linguagem está prestes a partir-se em dois. E porquê? Porque aí foi colocado um peso excessivo: os versos pousam palavras sobre a linguagem, palavras que, lado a lado, pesam mais do que o suportável. E a frase pode nunca cair, mas até ao fim dos dias promete cair, ameaça cair. E cairá.
Ou não? O que lhe parece, senhor Breton?» [pp. 23-24 ]

 

Aqui, mais informações sobre o autor.

 

Margarete L. Rodrigues

(professora de Língua Portuguesa e Coord. da BE/CRE da E.B. 2,3 de Penedono)

 

 

* Este é o primeiro de uma série – desejavelmente longa! – de textos que todos os leitores deste blogue estão convidados a escrever sobre livros que tenham lido. Não pretende ser um espaço de hermenêutica ou crítica literária, mas um espaço de impressões descontraídas sobre os livros que nos vão... impressionando, precisamente! Ficamos à espera dos vossos contributos!



publicado por Bibliotecas de Penedono às 22:15
Segunda-feira, 02 de Fevereiro de 2009

A biblioteca anfitriã da segunda fase do CNL – a Biblioteca Municipal de Mangualde – já divulgou as obras que deverão ser lidas pelos alunos:

O rapaz do pijama às riscas, de John Boyne, O Menino que sonhava chegar à Lua, de Sally Nicholls, e O Rapaz do espelho, de Álvaro Magalhães.

 

O rapaz do pijama às riscas

 

[Ficha técnica
Romance Jovem;  Nº de págs.176; ISBN: 978-972-41-5357-5]

 

</style>

[Ficha Técnica
Tema: Literatura; Colecção: Grandes Narrativas;

Nº na Colecção: 399; ISBN: 978-972-23-3966-7;

Nº de Páginas: 180;

Website: www.waystoliveforever.co.uk ;

data da 1ª Edição: 17-6-2008]

  

«Sam tem 11 anos e uma leucemia em fase terminal. Agora em casa, a Sra. Willis prossegue com ele um programa de estudos que Félix, o grande amigo que conheceu no hospital, compartilha. Confrontado com a iminência da morte, Sam inicia o projecto de escrever um livro onde guarda imagens, onde aponta perguntas, os desejos que pretende realizar, listas de factos curiosos sobre a família, os amigos e sobre o mundo que o rodeia, e até mesmo listas que o projectam para além da sua morte. Este livro é também a sua história. Contada do ponto de vista de uma criança que lida corajosamente com a doença, é uma história comovente, que evita todas as armadilhas do sentimentalismo, diverte e nos inspira. O segredo do enorme êxito deste livro reside numa profunda honestidade e na sua simplicidade. É o primeiro romance da autora que contava apenas 23 anos quando o escreveu para leitores de todas as idades.»

 

O rapaz do espelho

[Ficha técnica

Ano de Edição: 2008
N.º de Páginas: 56]

 

«Certa noite de Verão, em Odense, na Dinamarca, Hans Christian Andersen, então com 11 anos, reparou que estava a nevar em casa do vizinho alfaiate; e não era uma partida da sua imaginação. O que seria então?

Soube-se, depois, que o misterioso Senhor das Neves encomendara um manto ao alfaiate e, como ele não ficou pronto a tempo, se zangou e lhe levou a alma. Foi assim que Hans partiu em busca do reino do Senhor das Neves para entregar o manto acabado de fazer e recuperar a alma do alfaiate. O Lado de Lá... Tudo tem um outro lado, mas são poucos os que acreditam nele e menos ainda os que o conseguem alcançar. Hans acaba de lá chegar; e o seu melhor conto, porque foi vivido, vai começar. Não chega imaginar, é preciso viver. Mas é a ele ou ao outro, o rapaz do espelho, que tudo isso está a acontecer?»

 

 

Contamos ter, o mais brevemente possível, alguns exemplares destes títulos na Biblioteca Escolar... Daremos notícias!

BE



publicado por Bibliotecas de Penedono às 17:05
O blogue das Bibliotecas de Penedono
links
 
subscrever feeds
blogs SAPO